Sob o meu olhar: uma reflexão sobre café - Tassinari Cafés

Sob o meu olhar: uma reflexão sobre café

Passei semanas refletindo sobre como começar a construir uma relação com vocês. Você que me leem agora, e que por algum motivo, seja ele gostar de café, ou não, vieram parar aqui.

A primeira das muitas coisas que quero falar é: não espere nada mais, ou menos, do que a sinceridade. Se não for pra ser sincerona, eu nem apareço. Ou melhor, a Tassinari nem aparece. Foi assim que me comprometi a ser quando assumi a missão de redefinir a identidade da Tassinari Cafés, e de entender e transmitir sua verdadeira essência.

Prazer, Gabriela Tassinari.

Opa, Tassinari que nem a marca? YES!

A história da Tassinari é assunto pra outro post, e é linda demais para não contar com muitos detalhes. Nossa história com o café veio com o meu avô, Paolo, e cresceu, se desenvolveu e frutificou a partir de um super colab de família, amigos e colaboradores. O grande ícone responsável por 38 anos produzindo, 16 torrando, muitos como barista e outros tantos como professor é ele mesmo: Paulo Tassinari (amigo, professor e meu pai). Há dois anos tive a oportunidade de mudar minha vida escolhendo, de forma inconsciente, ajudar meu pai. Cheguei e vi uma marca com muito o que falar, com história e fatos incríveis, mas silenciada. Ela estava sem brilho, e minha missão foi carnavalizar a Tassinari (como uma boa carioca raiz, fazer carnaval não é fazer festinha. É dar vida, trazer luz, alegria e espalhar consciência, é mostrar para o que veio).

A gente veio para mostrar nossa história, para continuar desafiando padrões e para reescrever um futuro do café. A gente nunca quis ser padrão, nem nunca seremos, porque somos café com assinatura e com alma.

A gente se vê por aí? (: